Em maio de 2020 elas lançaram o seu primeiro álbum, homônimo, em que 13 canções sinalizam um caminho e quem o percorre vai, aos poucos, conhecendo melhor a banda Clandestinas, suas bandeiras de luta e seu modo de fazer arte.
Este é um álbum conceitual e algumas paisagens podem ser reconhecidas ao longo da travessia. Vozes ecoando inquietações feministas numa perspectiva interseccional, dores, abusos e denúncias por uma sociedade mais justa, formas de amar fora dos padrões hetero-cis-normativos, gritos de luta e resistência. E como a jornada é transformadora, os passos de quem a aprecia vão construindo, de forma autônoma, suas próprias veredas libertadoras.